Parece-me óbvio o que aconteceu a bordo do avião que transportava a equipa do F.C. Porto de regresso a Portugal.
Para começar, alguns dirigentes quiseram tomar o lugar das hospedeiras, de modo a serem eles próprios a servir chá, café, leite ou mesmo chocolatinhos aos restantes passageiros. Velhos hábitos custam a perder.
Mais tarde, já em Lisboa, e devido à demora na partida do avião para o Porto, os mesmos dirigentes resolveram oferecer os préstimos de uma meretriz ao comandante do aparelho, mostrando-lhe algumas fotografias da mesma. O bom homem, indignado com a fraca qualidade da prostituta, retorquiu que não era nenhum árbitro de futebol saloio e mandou chamar imediatamente a polícia.
E pronto, foi assim que tudo realmente aconteceu. Resta acrescentar que durante todo este tempo o jogador Helton não parou de tocar o seu irritante cavaquinho (ou lá como aquilo se chama).
