Sunday, November 12, 2006

Será que os grandes industriais estão dispostos a reduzir as emissões de CO2? Será que os accionistas dessas mesmas empresas-industrias estão interessados em reduzir os seus lucros? Será que as pessoas estão na disposição de passar a utilizar menos o seu automóvel, ao invés de o levarem para todo o lado e mais algum? Será, será, será...?

Os avisos já passaram de meras teorias, ou não tivessemos nós vindo a assistir a fenómenos atmosféricos para os quais olhamos com a mais profunda estranheza e cepticismo.
Arrisco-me a dizer que o tempo para contrariar a tendência do aquecimento global, por força da destruição/diminuição da camado do ozono, está a passar à frente dos nossos olhos e nós, incólumes, estamos a perder a oportunidade de contra ela lutar.

Quanto àqueles que mais poluem, os países industrializados, enquanto uns "atiraram areia para os olhos uns dos outros" assinando o Protocolo de Kyoto, houve outros que nem o subscreveram, como é o caso dos EUA, que, cientes do efeito negativo que aquele iria ter na economia norte-americana, preferiram continuar a "produzir" CO2 sem limites.

As perspectivas não são, de facto, famosas e, signatários ou não do Protocolo de Kyoto, os países, em uníssono, gritam uma só palavra: lucro!